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A Perseguição Implacável a Bolsonaro e a Blindagem Vergonhosa de Lula

O Supremo Tribunal Federal, sob a batuta incansável de Alexandre de Moraes, segue firme em sua missão de transformar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu círculo de aliados no grande inimigo público do Brasil. Em 2024, o número de aliados presos por decisões do ministro já alcança 23 — um aumento de mais de 50% em relação ao ano anterior. Enquanto isso, a esquerda observa tranquila, saboreando o espetáculo, pois sabe que seus próprios escândalos foram devidamente arquivados ou esquecidos nos porões da memória seletiva do sistema judiciário.

Os números falam por si. Desde fevereiro, com a entrada de Flávio Dino e Cristiano Zanin na Primeira Turma, os julgamentos têm seguido um roteiro previsível: 272 decisões colegiadas, todas unânimes e favoráveis ao endurecimento contra Bolsonaro e seus aliados. Essa coesão ideológica no STF contrasta com o festival de anistias e solturas concedidas aos envolvidos nos esquemas do mensalão, petrolão e outras maracutaias petistas.

Lula, outrora condenado em três instâncias, foi libertado e reconduzido à presidência como se sua ficha estivesse mais limpa do que a Praça dos Três Poderes após uma manifestação “democrática” promovida pela esquerda. Enquanto isso, o tratamento dado a Bolsonaro e seus aliados é digno de um estado policialesco. Contas bloqueadas, perfis em redes sociais suspensos e prisões arbitrárias já viraram rotina. Até as plataformas digitais, como X e Rumble, que ousaram questionar os bloqueios, tiveram seus recursos rejeitados sem qualquer análise de mérito.

E o mais curioso — ou alarmante — é que as ações contra Bolsonaro e seus aliados seguem sem divergências no STF. Antes, quando os casos eram levados ao plenário, havia ao menos debates e votos divergentes de ministros como André Mendonça e Nunes Marques. Agora, na Primeira Turma, prevalece a unanimidade. Afinal, julgar o “inimigo do sistema” parece ser mais simples quando não há espaço para discordâncias.

Enquanto o cerco jurídico contra Bolsonaro aperta, Lula desfila impune como símbolo de um sistema judicial que opera conforme os interesses do poder de plantão. Seus antigos aliados do mensalão já estão soltos, seus processos foram anulados e sua ficha, magicamente limpa, lhe permitiu retomar o comando do país. Já para Bolsonaro, resta o papel de vilão conveniente em uma narrativa que tenta sufocar qualquer oposição ao atual governo.

A pergunta que fica é: até quando a população aceitará essa balança desequilibrada? De um lado, prisões, bloqueios e perseguições contra quem ousou desafiar o establishment. Do outro, um ex-condenado tratado como herói e cercado por ministros que garantem sua blindagem. Talvez a resposta esteja justamente na passividade do povo, que assiste calado ao avanço desse espetáculo jurídico seletivo, como se fosse apenas mais um episódio de um drama político televisionado.

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