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Meta, Elon Musk e o grande teatro das redes: um jogo de espelhos para agradar a todos (ou ninguém)

Outro dia, Mark Zuckerberg e sua Meta estavam quase tatuando o rosto de Karl Marx no feed do Instagram. Totalmente alinhados com os “demandos da esquerda mundial”, sua narrativa parecia tão sólida quanto um discurso de manifesto progressista. Aí, a Casa Branca trocou de inquilino, Elon Musk se aproximou do poder, e, como num passe de mágica, Zuck fez uma pirueta ideológica digna de um contorcionista olímpico. Agora, seus algoritmos parecem prontos para adotar a cartilha do X (antigo Twitter), aquela que promete liberdade, mas só até onde o “sistema” permitir. Vamos ao plot twist: Mark Zuckerberg, que antes era o queridinho do politicamente correto, agora resolve seguir a receita de Musk. Afinal, não dá para perder receita publicitária, não é? Então, o plano é simples: implementar as mesmas restrições disfarçadas de “boas práticas”, bloqueando contas e silenciando vozes que desafiem o status quo. Governos, STF, direita, esquerda – todo mundo será apaziguado, desde que o dinheiro continue entrando. A ilusão da liberdade digital Enquanto Musk vende o X como a nova Terra Prometida da liberdade de expressão, na prática, nada mudou. Perfis são bloqueados, opiniões inconvenientes desaparecem, e o discurso segue controlado como sempre. Zuckerberg, com sua Meta, não fará nada diferente. Por que faria? Vestir a camisa de “salvador da direita” é apenas a jogada da vez, um truque de marketing para parecer conectado ao público que adora um Elon Musk “rebelde” – enquanto os dois implementam basicamente o mesmo sistema de controle. E na Europa? O roteiro é igualzinho. Na Europa, onde as big techs enfrentam regulações duríssimas, nem Musk nem Zuckerberg escapam das amarras impostas pelos governos. Seus “heróis da liberdade” são apenas peões obedientes quando se trata de atender às regras locais. O detalhe hilário é que os desinformados – aqueles que mal conseguem escrever algo além de “retwita aí, irmão” – ainda compram a ideia de que essas plataformas estão desafiando o sistema. Spoiler: elas não estão. Estão é se adequando para continuar dominando o jogo. O grande circo da big tech A ironia disso tudo? As pessoas continuam discutindo como se algo surpreendente fosse acontecer. Zuckerberg, Musk e outros gigantes do Vale do Silício não são heróis, nem vilões – são empresários. Eles vestem a camisa que mais lhes convém, agradam a direita, a esquerda e o centro, e seguem firmes na missão de lucrar enquanto você debate se o X ou o Instagram é mais “livre”. No fim das contas, as redes sociais são apenas espelhos do sistema que as sustenta. E nós? Nós seguimos aplaudindo o espetáculo, enquanto o script já foi escrito há tempos.

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